Igreja de Santa Engrácia / Panteão Nacional
Igreja de Santa Engrácia - localiza-se na freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa. Passou a ter a função de Panteão Nacional a partir
de 1916.
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Igreja de Santa Engrácia - localiza-se na freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa. Passou a ter a função de Panteão Nacional a partir
de 1916.
Goiaba - fruto da goiabeira. Apresenta formatos diferentes. A casca pode ser verde ou amarela, variando de acordo com a maturação do fruto e a polpa pode ser branca, rosada ou vermelha, com sementes no interior.
Avestruz - ave não voadora de origem africana. Tem o pescoço longo, a cabeça pequena e dois dedos muito grandes em cada pata que se assemelham a cascos. Possui dimorfismo sexual: nos adultos, o macho tem plumagem preta e as pontas das asas brancas; a fêmea é cinzenta. As penas são macias e servem como isolante térmico. Não voa, por ter asas atrofiadas, mas as longas, fortes e ágeis pernas (que não possuem penas) permitem que atinja grandes velocidades.
Vive em áreas montanhosas, savanas ou planícies arenosas desérticas. É omnívora, pesa normalmente entre 90 e 130 Kg, pode medir entre 1,70m e 2,70m e pode viver entre 50 e 70 anos.
Maracujá - fruto produzido pelas plantas do género Passiflora. É espontâneo nas zonas tropicais e subtropicais da América. É redondo ou ovóide, amarelo ou púrpura-escuro quando está maduro e tem uma grande quantidade de sementes no seu interior.
Carteira - espécie de bolsa com compartimentos para guardar papéis, dinheiro, documentos, etc.
Miró - escultor e pintor surrealista catalão, contemporâneo do fauvismo e do cubismo, que criou a sua própria linguagem artística.
Cenoura - raiz cor de laranja, com uma textura lenhosa. Pode ser comida crua, inteira, ou como parte de uma salada; pode ser também cozida em sopas e guisados. Também se pode fazer bolo de cenoura. A parte folhosa da planta não é usada habitualmente, mas é comestível.
Medronho - baga redonda e verrugosa com aproximadamente 3 cm de diâmetro que surge nos ramos do medronheiro. Nasce amarela e vai-se tornando vermelha à medida que amadurece. É comestível e com o seu sumo pode fazer-se aguardente.
José Saramago - nasceu em Novembro de 1922, na localidade de Azinhaga, no concelho da Golegã. Um dos melhores escritores de língua portuguesa, publicou o seu primeiro livro aos 25 anos, e só voltou a publicar cerca de vinte anos mais tarde. Entretanto trabalhou como tradutor, editor, crítico literário e jornalista. Tem uma extensa obra literária, que lhe valeu o prémio Camões em 1995 e o prémio Nobel da Literatura no ano de 1998.
Faleceu em Lisboa, a 18 de Junho de 2010.
António Manuel Couto Viana - natural de Viana do Castelo, onde nasceu em Janeiro de 1923. Poeta, contista, ensaísta, crítico literário, dramaturgo, encenador e actor, foi nesta cidade que deu os primeiros passos como actor, no Teatro Sá de Miranda, que pertencia à sua família.
Em 1946 veio para Lisboa, onde se estreou como actor e figurinista no Teatro Estúdio do Salitre. Em 1948, estreou-se na poesia com o livro "O Avestruz Lírico" e desde então publicou mais de uma centena de obras. Foi co-director dos cadernos de poesia "Távola Redonda", director da revista "Graal" e fez parte do conselho de redacção da revista "Tempo Presente". Fez parte da direcção do Teatro de Ensaio (Teatro Monumental), Companhia Nacional de Teatro e foi empresário e director do Teatro do Gerifalto, onde apresentou dezenas de peças para crianças. Encenou óperas para o Círculo Portuense de Ópera, Companhia Portuguesa de Ópera (Teatro da Trindade), foi mestre de arte de cena do Teatro Nacional de S. Carlos e orientador artístico da Oficina de Teatro da Universidade de Coimbra. A sua obra foi distinguida com vários prémios e foi agraciado com diversas condecorações, em Portugal e Espanha. Aos 85 anos decidiu publicar alguns dos muitos poemas que escreveu sobre animais. "Bichos Diversos em Versos" é o nome da obra que dedicou às crianças. Segundo as suas palavras, ao lerem histórias sobre animais, as crianças passam a vê-los com outros olhos, a respeitá-los enquanto seres vivos e sensíveis que são. Em Setembro de 2009 publicou a sua última obra, um livro de contos pícaros denominado " Que é que eu tenho, Maria Arnalda?"
Faleceu em Lisboa, no dia 8 de Junho de 2010.
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